Destaque da semana

Muito "tum-e-tum", "rápido-rápido-lento", "vai-e-volta", "atrás-à frente-1-2-3"...
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ND, ed.19 - Os bailes e afins


Saudações dançantes!
Vou parecer um disco riscado mas, que fazer? A agenda dançante só vai!!
Este fim de semana, mais uma edição do já tradicional baile organizado pelo pessoal do Curso de Tango. Semana passada, a primeira edição do Baile da AJODS - que promete também ser mensal. Ou seja, todo mês, no segundo e terceiro sábado, parece que a programação é garantida. Além desses eventos, durante a semana também temos outros dias e locais disponíveis para treinar nossos passos, basta conferir a Agenda. Como sabemos, só a prática leva à perfeição, então: vamos dançar, pessoal!!!
E para aqueles que ainda tem dúvidas do tipo "será que é legal?", "o que vão tocar para dançarmos?", "quem vou encontrar?"... posso tentar responder. Digo tentar, porque no fim das contas serei parcial, afinal, é minha opinião pessoal. Mesmo assim, uma coisa é certa: cada organização é única, então, sim, você vai perceber diferenças entre um evento e outro. Por exemplo: na escolha do repertório, na variedade de estilos para se dançar, por vezes até no público que comparece.
Mesmo assim, a riqueza está nas diferenças e na variedade. Então, arrisque uma vez e experimente. Por isso digo: legal sempre é. O repertório muda sempre, porque a influência do gosto pessoal é forte. Mas não pense que porque este ou aquele evento é organizado por Fulano ou Beltrano, vai ter só Zouk ou Tango... A não ser que digam claramente: "esta é uma Festa Junina, e só vai ter forró", podes ir esperando ouvir pelo menos o básico, ou seja: samba, forró, bolero e soltinho. E em um ou outro evento vais poder dançar - ou só apreciar - Zouk, Tango, Salsa (inclusive uma Roda de Cassino...), Merengue e até dança gaúcha.
Quanto ao público, você vai encontrar algumas pessoas sempre. Aficcionados por DS sempre comparecem! Uns mais, outros menos, mas estão sempre lá. E quando faltam, fazem falta... E a gente aproveita o encontro seguinte para pegar no pé do Fulano e dizer "Por onde você andava, que não foi?" "Foste embora cedo e ficaste me devendo um  samba..." :)
Então, você não corre o risco de ficar isolado em um canto. Sempre tem alguém que você conhece, seja da tua turma ou da escola onde você faz aula... Ou alguém com quem você pode conversar e assim iniciar uma bela amizade. O grupo costuma ser muito amigável e receptivo. Às vezes, paro e penso no grande círculo de pessoas que conheci neste último ano. É incrível!
E, mesmo para quem está ainda ensaiando os primeiros passos é muito importante comparecer. No mínimo, você vai ficar com uma coceira enorme de aprender! E dançar, dançar, dançar...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Artigo - Dama boa não pensa

Dama Boa Não Pensa...
por Marco Antonio Perna

Trocadilho infame, tão infame que não resisti. O título correto seria “Boa Dama Não Pensa, Sente.”. Boa dama, claro, é aquela dançarina com quem todo mundo ama dançar. Pode não ser a mais bela, a mais gostosa, a mais leve ou mesmo a que parece dar show com brilho de estrela. Boa dama é aquela que mostra que realmente sua namorada ou esposa não dança nada, pois tudo o que você não conseguia dançar, com ela você dança. Não depende de você conduzir bem ou não, qualquer que seja o seu nível você vai amar dançar com ela. Ou ter medo, claro, você não pode fazer feio.
Mas, por que ela é boa dama ? Porque ela não pensa, ou parece que ela não pensa no que está dançando. Se você conduz bem vai fazer tudo que nunca imaginou sem ter nunca antes dançado com ela.
Já a dama que pensa, pensa que sabe dançar, pensa que em determinada posição de um movimento de passo vai se seguir outro movimento e já se adianta sem você conduzir. Muitas aprendem uma sequencia de passos e caso você não vá para o passo seguinte da cartilha dela, ela te olha de cara feia e nunca mais dança com você. O problema é que existem muitos professores de dança que ensinam sequencias que no fundo são coreografias. Pois, seguem ininterruptamente os movimentos e o cavalheiro não aprende condução e a dama não aprende a sentir a condução.
Uma dama dessas só vai realmente aprender a dançar após ser jogada as feras, digo ao salão de baile real, onde vai dançar com cavalheiros de várias escolas de dança diferentes e mesmo da escola da vida.
Mas, mesmo que aprendam, a boa dama tem na verdade um talento natural que o treinamento só aperfeiçoa. Se ela não tem talento, com muito treino, os cavalheiros vão gostar de dançar com ela, mas não vão amar.
Claro que tudo depende também do encaixe físico do casal. Uma dama alta deve dançar melhor com um cavalheiro alto e assim por diante. Obviamente toda regra tem exceção.
Outro ponto importante é a aceitação do que você é capaz. Certa vez uma dançarina com quem eu adorava dançar tudo e com quem todo mundo amava dançar me perguntou porque a Renata Peçanha era melhor dançarina que ela... Eu e o outro dançarino que estava ao meu lado tivemos que ficar calados e respondemos abobrinha, tipo: a Renata é mais alta e chama mais atenção. No que a moça respondeu: Não, a Renata tem a minha altura. Silêncio geral e nos despedimos em seguida. Na verdade com relação a ser boa dama, as duas são excepcionais. Porém a Renata tem um brilho de palco raro e nossa amiga, que era até bonita, não tinha brilho algum. Hum, difícil entender o que é brilho de palco, estrela, carisma ? Pensem no Carlinhos de Jesus e vocês entenderão.
Em outra ocasião, outra amiga com quem eu amava dançar samba de gafieira e mesmo bolero, me perguntou porque determinado professor de dança a convidava para dançar samba e parava de dançar quando começava um zouk e nunca nenhum profissional a tirava para dançar zouk. E ela afirmava estar dançando muito bem e já fazia aula de zouk tinha uns dois anos. Novamente situação difícil para uma resposta honesta. No caso ela tinha uma rigidez maravilhosa para dançar samba e mesmo no bolero essa rigidez não atrapalhava, dava certa segurança no movimento. Não confundam com dura ou pesada. Porém, essa rigidez tão benvinda no samba de gafieira não era nada confortável no zouk com todos aqueles passos supermaleáveis. Foi o que eu falei de maneira educada, mas claro, ela não acreditou. Provavelmente ela deve ter achado que ainda tinha que fazer muita aula.
Voltando ao tema condução e boa dama. Volto a afirmar que a boa dama não pensa. Ela sente a condução e faz determinado passo sem que tivesse pensado em fazer. Esse é o caso ideal. Boa dama e um cavalheiro com boa condução.
Já comentei em outros textos meus e mesmo em muitas conversas com profissionais que se um passo não for feito por uma dama conduzida por um bom cavalheiro com quem ela nunca dançou antes, esse passo não é bom e vai ser esquecido com o tempo. O tipo de passo que não passa nesse teste com certeza só é feito por alunos ou profissionais de alguma academia e com pessoas de outras academias eles tem que parar e ensinar o passo na hora. Esse tipo de passo acaba sumindo com o passar do tempo e volta quando algum professor resolve ressuscitá-lo para passar o tempo numa aula.
Lembro-me de uma ocasião dançando com uma exbolsista do Jaime Arôxa, que era casada com um DJ, que também era excelente dançarina e com quem eu adorava dançar. De repente ela me para e me diz que determinado passo eu tinha que conduzir de determinado jeito. Claro que seria muita falta de educação fazer isso em um baile, mas a gente estava numa área da academia, perto da cantina, onde todos treinavam (era a melhor parte da academia). Eu expliquei que estava meio desatento, mas que a condução que ela queria e que tinha sido ensinada não estava correta e que aquela condução na verdade era um código para ela entender que deveria fazer tal movimento e não era uma condução real. Ela até aceitou mas disse que naquele movimento só era possível assim. Como ela a partir desse momento estava pensando no passo não dava mais para fazer nada e fiquei de mostrar em baile ou noutro dia quando ela menos esperasse.
Meses ou semanas depois, dançando nosso samba, comecei a não seguir sequencia alguma para confundir bem ela e parti para aquele famigerado passo entrando de maneira diferente nele. Em determinado momento travei seu corpo com minha mão esquerda pressionando a mão direita dela contra seu corpo, e com a minha mão direita em posicão mais baixa em suas costas fiz um movimento “ondulado” para frente. E isso com ela vindo em movimento rápido e parando imediatamente. Ela não teve o que fazer senão levantar sua perna direita chutando em frente. Claro que coloquei o peso dela em sua perna esquerda. Perguntei então: sentiu vontade ou foi um “código” para fazer o movimento ? No que ela responde que sentiu.
No caso é claro que ela chutar em frente é uma coisa coreografada, mas mesmo que se esteja dançando com alguém que não conhece esse tipo de movimento, essa pessoa vai movimentar a perna para frente, mesmo que apenas um pouco com essa condução real. Já com a condução ensinada quem não conhece vai ficar parada. E na condução real ela vai ficar com a vontade e movimentar a perna. Se dama conhecer o movimento vai chutar involuntariamente e com os floreios que conhece caso tenha rapidez no pensamento após o início do movimento.
É até interessante notar que a boa dama não pensa antes de iniciar um movimento, mas aquela que faz os movimentos bonitos e coloca floreios, com certeza consegue pensar instantaneamente após o início do movimento para conseguir embeleza-lo. Talvez essa fosse uma boa resposta para a pergunta sobre como a Renata Peçanha dança. E no caso dela é possível que ela também apenas pareça que não está pensando antes do passo.

Rio de Janeiro, 06/02/2011
Postado por Marco Antonio Perna em seu blog em 12 de Março de 2011. Também publicado no jornal Falando de Dança ed.41, de março de 2011. 

Artigo - Homens que dançam

Homens que dançam!
por Fábio Gomes Paulino, in “Capezio Magazine”.

“Um homem que dança sai na frente no jogo da sedução. Um homem que dança potencializa enormemente seu charme e faz qualquer mulher suspirar.”

Com cerca de 8.200 membros, uma determinada comunidade na rede de relacionamentos Orkut se apresenta com a frase acima e convida a todos os marmanjos para que aprendam a dançar, pois, teoricamente, há um batalhão de mulheres por aí doidas para dançar com você. E, de fato, numa rápida olhada, a maioria dos membros desta comunidade são mulheres.
Homens que dançam podem se orgulhar do H maiúsculo com que se definem os verdadeiros homens na história. Dançar é coisa para quem se sente capaz de ter em seus braços uma dama e cuidar dela como realmente um cavalheiro deve fazer. Na era em que vemos muitos homens aderirem ao metrossexualismo e beirarem, muitas vezes, a uma figura andrógina, talvez a dança seja um dos componentes que podem integrar outro conceito: o Ubersexualismo, onde agora não somente os homens se preocupam com a forma, com a vaidade, mas com o conteúdo, com o que tem a oferecer. Homens fortes e seguros que se preocupam com a vaidade e saúde sem esquecer da sua inteligência.
Homens que dançam conquistaram o respeito e estão representados por figuras fortes e de posição importante, como o astro Patrick Swayze, que imortalizou sua dança cheia de emoção e sentimento no filme “Dirty Dancing”, e os toureiros, que num bailado com a capa, enfrentam a fúria e o risco do touro, sem esquecer sua vestimenta cheia de cores e brilho, que em nenhum momento minimiza a coragem e a força, mas atua em conjunto com o equilíbrio e beleza.
Mulheres tem a capacidade de ver além... Para a maioria delas não necessariamente o homem precisa ser bonito. Atributos como senso de humor, educação e pitadas de sensualidade expressadas como qualidades peculiares de cada um fazem com que muita produção e outros acessórios caiam por terra. Uma destas peculiaridades que a todas chama a atenção é saber dançar. Mulheres esperam de um homem que saiba dançar a real postura de cavalheiro, a preocupação pelo seu par, o cortejo no convite ao baile e o respeito na cumplicidade e na condução da dança.
Mulheres gostam de respeito na dança. Dança é dança. Flerte, chamego, cantada, tudo isso é válido e tem lugar: fora do salão. Dançar é uma arte e nela temos a oportunidade de apreciá-la através do experimento dela mesma.

Fábio Gomes Paulino é aluno de dança de salão e formado em Comércio Exterior e pós-graduado em Liderança e Gestão de Pessoas.
Pesquisa e Contribuição: Luisa Jordan. Digitação e revisão de texto: Bianca P. Gossen

ND, ed.18 - Agosto começou, as férias terminaram, novas oportunidades surgindo...

Saudações dançantes!
Alguém talvez se pergunte quando as notícias vão se acalmar... espero que não tão cedo!! No momento, ainda corro atrás da máquina para atualizar as notícias do mês passado. Mas, como diz a música, "o tempo não pára"...
Assim, agosto já inicia com muitas novidades nessa primeira semana. E outras, já não tão novas, esperam ser divulgadas aqui. Vamos começar por onde?
Well...

  • O Centro de Artes Calouste Gulbenkian, no Rio de Janeiro, desde o dia 4 de Julho abriga a exposição "200 anos de Dança de Salão no Brasil". O evento, que deveria se encerrar no dia 29, foi prorrogado por mais duas semanas e, entre suas atrações está o lançamento do livro de mesmo nome, organizado por Marco Antonio Perna. Clique aqui para detalhes sobre a exposição. Informações sobre o livro, inclusive sobre como adquiri-lo, encontram-se na página Dança de Salão. Outras notícias relacionadas aqui.
  • O segundo semestre começa com anúncio de novas turmas de DS em várias escolas da cidade. Oportunidade para aqueles que querem se juntar a essa trupe que, felizmente, só cresce, na chamada Capital da Dança! Confira as opções:
    • Asgar Centro de Dança: nova turma de DS nível Básico, às 4as feiras.
    • Quando: 10/08/2011, quarta-feira Horário: 19h30 às 21h Duração: 4 meses Onde: rua dos Ginásticos nº 96, centro; Joinville, SC. Conteúdo e Programa do curso: aqui
    • Colégio AZ Arte: Curso Técnico em Dança, além de curso de DS. Mais informações: (47)3025-3425 ou colegioaz@gmail.com
    • Studio de Dança Dois pra Lá Dois pra Cá: novas turmas de DS em várias opções de dias e horários. Detalhes aqui.
    • SESC: matriculas abertas permanentemente para o curso de DS e Curso Intensivo aos sábados, das 14h às 15hs.
  • Faz tempo que estou devendo a divulgação de algumas poucas fotos - mais de 100, na verdade - que nosso amigo e companheiro de aulas de dança Gabriel tirou em uma 4a feira no SESC. impossível publicar todas aqui, mas selecionei algumas. Confira na página de Fotos.
  • E, claro, tem a Agenda... Ah, a agenda... cada vez mais movimentada, graças a Deus!!! Dia 13 de Agosto tem Baile na AZ Artes promovido pela AJODS, 6a feira é dia de Boêmios e Capim Teimoso, 2a e 4a feira tem Capitão Space, e por aí vai... Fiquem de olho!!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ND, ed.17 - Ritmos a Dois 2011, segunda parte

Saudações dançantes!!
Na edição anterior não registrei os cursos que aconteceram nas tardes do Ritmos a Dois. Seguem, portanto, algumas fotos desses momentos.

Oficina de Conscientização Corporal aplicada à DS. Prof. Thamy Maia



















Dia da Dama: Palestra sobre Make-up para Bailes de DS. Prof. Alexandre Simas.



















Workshop de Zouk nível Básico. Profs. Affonso Herbert e Juliana Crestani.



















Workshop de Samba nível Básico. Prof. Fábio Simões




















Workshop Samba de Gafieira nível Intermediário. Profs. Marcelo Leal e Micheli Silva.


















Alguns momentos dos Bailes de Abertura e Encerramento e Noites Competivivas:

Prestigiando o Baile de Abertura

Apresentação da Equipe AJODS, organizadora do evento

Os jurados do Concurso de DS: Tatiana Asinelli (Curitiba/PR), Marcelo Leal (Florianópolis/SC) e Carla Salvagni (São Paulo/SP)

Roda de Cassino em um dos intervalos entre as apresentações do Concurso.

Tatiana Asinelli, Eduardo la Luna, Thamy Maia, Sheila Santos, Fábio Simões, Carla Salvagni, Marcelo Leal e Jucimara Sequinel.

Entrega do Prêmio ao Grande Campeão no Salão: Jemerson Batista Damião e Andréia Zaida da Conceição.

Ainda em tempo, na página do Ritmos a Dois já é possível conferir algumas fotos oficiais do evento, inclusive da premiação ocorrida durante o Baile de Encerramento do dia 23 de Julho.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ND, ed.16 - Ritmos a Dois 2011

Saudações dançantes!
Como já tinha compartilhado com vocês, entre os dias 18 e 23 de Julho aconteceu em Joinville, no salão da Sociedade Harmonia Lyra a quarta edição do Ritmos a Dois. Abrangendo desde palestas e oficinas até bailes especiais e o concurso de dança de salão embalados pelo já consagrado DJ La Luna, o evento foi organizado pela AJODS - Associação Joinvilense de Dança de Salão e contou com a participação de dançarinos de várias regiões do país. Enquanto aguardamos a divulgação das fotos e vídeos oficiais do evento, seguem abaixo algumas contribuições de amigos que também estiveram lá prestigiando esse grande encontro da Dança de Salão.

18 de Julho de 2011, a partir das 21h - Baile de Abertura do Ritmos a Dois 2011
















19 a 21 de Julho, a partir das 20h30 - Fase eliminatória do Concurso de Dança de Salão
22 de Julho, a partir das 20h30 - Etapa Final do Concurso de Dança de Salão







23 de Julho, a partir das 21h - Divulgação dos vencedores, entrega da premiação e Baile de encerramento do Ritmos a Dois 2011
























E o resultado final do Concurso ficou assim:

Categoria Salão
Grande Campeão: Jamerson Batista Damião e Andréia Zaida da Conceição (Florianópolis/SC)


Detalhe da apresentação do casal Jemerson e Andréia na categoria Palco, gênero Samba. Eles são os grandes campeões da categoria  Salão.
Forró: Bruno Franchi e Cristiane N.S. Franchi (Campinas/SP)
Samba de Gafieira: Jemerson Batista Damião e Andréia Zaida da Conceição (Florianópolis/SC)
Bolero: Jemerson Batista Damião e Andréia Zaida da Conceição (Florianópolis/SC)
Tango: Sandro Guidi Soncini e Kamila Hoffmann (Florianópolis/SC)
Salsa: Diego Maia e Bárbara Rodrigues (São Paulo/SP)
Zouk: Jemerson Batista Damião e Andréia Zaida da Conceição (Florianópolis/SC)


Categoria Palco
1º Lugar: Diego Maia e Bárbara Rodrigues (São Paulo/SP)



2º Lugar (segunda maior nota): Bruno Franchi e Cristiane N.S. Franchi (Campinas/SP)






3º Lugar (terceira maior nota): Bruno Franchi e Cristiane N.S. Franchi (Campinas/SP)